A Liga das Nações já começou e Fernando Santos e a sua armada já deram início à caminhada pela vitória na competição.
Por terras sevilhanas, Portugal não conseguiu superar a equipa espanhola, com as duas equipas a anularem-se de parte a parte. Num jogo muito morno, em que se esperava muito mais espetáculo, Álvaro Morata desfez o nulo. Ricardo Horta fez-se valer e empatou a partida numa mistura de raça e classe, assumindo-se como o joker perfeito de Fernando Santos para este duelo.
Já de regresso a Portugal, domingo foi dia de jogo no Estádio José Alvalade. As bancadas pintaram-se das cores lusas e cantaram a plenos pulmões “A Portuguesa”. Apesar da força vinda de fora das quatro linhas, foi Seferovic a fazer gelar o público, ao introduzir a bola na baliza. Os ânimos voltaram a animar quando, após a ajuda do vídeo-árbitro, Orel Grinfeeld invalidou o golo por mão na bola.
Este foi o abanão que Portugal precisava para mostrar as suas valências. William Carvalho deu o mote e depois, como disse uma vez Cristiano Ronaldo, os golos pareciam ketchup. Em dez minutos houve espaço para tudo: Ronaldo marcou, Ronaldo bisou… e dona Dolores soluçou. O capitão português precisou apenas de alguns minutos para fazer mais dois golos com a camisola das quinas.
A defesa suíça precisava de resfriar os ânimos, enquanto a seleção lusa queria continuar a pressionar forte e sempre com um alvo: a baliza de Gregor Kobel.
No segundo tempo, o ímpeto atacante de Portugal voltou a fazer estremecer a formação helvética. Aos 50 minutos, Cristiano Ronaldo tinha feito tudo certo, mas Diogo Jota, em fora-de-jogo no início da jogada, acabou por anular o terceiro golo do ídolo português.
Apesar disso, não há duas sem três, nem três sem quatro. Gregor Kobel, que já tinha más recordações de Alvalade quando jogou pelo Borussia de Dortmund na derrota por 3-1 a contar para a Liga dos Campeões, voltou a ver as suas redes abanar naquele que foi um dos momentos da noite. Num golo made in Manchester, Bernardo Silva – que entrou mais tarde – e João Cancelo protagonizaram um golo fantástico que levou o público ao delírio.
Arranjem alguém que vos abrace da mesma forma que o Bernardo abraça o Cancelo 💛 pic.twitter.com/91mAqv075y
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A jogada de combinação entre os dois jogadores, com Cancelo a passar a Bernardo Silva, que voltou a desmarcar o defesa português, levou a que Kobel fosse ultrapassado com um toque sublime deixando, mais uma vez, a equipa suíça “aos papéis”.
Ainda no final, e não querendo ficar atrás, Nuno Mendes e Rafael Leão também fizeram a mesma “gracinha” do lado esquerdo, no entanto o defesa do PSG acabou por ser travado em falta, mas o marcador já não se alterou.
No final das contas, ficam para a história os quatro golos para Portugal, o bis de Ronaldo e a boa impressão dada pela seleção. Quinta-feira há mais!
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