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Por vezes os favoritos não ganham na Liga dos Campeões

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Liga dos Campeões – por vezes os favoritos não ganham

Esta semana joga-se mais uma jornada da Liga dos Campeões, e Benfica, FC Porto e Sporting ainda disputam o apuramento para a fase seguinte. Os três enfrentam adversários teoricamente mais fortes, mas, nesta competição, por vezes os favoritos não ganham. Vamos analisar alguns casos de equipas que contrariaram as probabilidades e bateram o pé a “tubarões” do futebol europeu, em outras edições da Champions.

Aston Villa 1 – 0 Bayern de Munique | 81/82:um surpreendenteAston Villa chegou à final da Liga dos Campeões em 1982, frente ao todo-poderoso Bayern de Munique. Os bávaros apresentavam uma frente de ataque fortíssima, com destaque para o avançado internacional alemão Karl-Heinz Rummenigge. Se a tarefa dos ingleses já era difícil, mais complicada ficou quando o seu guarda-redes titular, Jimmy Rimmer, se lesionou logo aos 9 minutos, dando lugar ao suplente Nigel Spink, que até ao momento tinha disputado apenas um jogo pelo clube. Por ironia do destino, acabou por ser este a grande figura da partida, mantendo inviolável a baliza do Villa. Aos 67 minutos, Peter Withe fez o golo que garantiu um troféu histórico para a turma de Birmingham.

Steaua Bucareste 2-0 (g.p.) Barcelona | 85/86:a 7 de maio de 1986 jogou-se em Sevilha uma final com um vencedor anunciado. Afinal, poucos se atreveriam a pensar que o Barcelona poderia facilitar frente a um Steaua composto por jogadores desconhecidos, mas foi precisamente isso que aconteceu. O jogo chegou empatado aos 90 minutos e assim continuou até ao final do prolongamento. Nos penalties, foi mais uma vez um guarda-redes a destacar-se. Helmuth Ducadam defendeu todos os remates dos culés, garantindo o troféu para o clube romeno e passando para a eternidade como o “Herói de Sevilha”.

Dynamo Kiev 2 – 0 Real Madrid | 98/99:  no dia 17 de março de 1999, o Real Madrid deslocou-se à Ucrânia para defrontar o Dynamo Kiev, em jogo a contar para a 2.ª mão dos quartos-de-final da Champions. Os merengues já iam avisados para as dificuldades do jogo, afinal, não tinham conseguido ir além de um empate a uma bola no jogo do Bernabéu. No entanto, o mundo do futebol esperava que uma equipa com nomes como Pannuci, Hierro, Roberto Carlos, Redondo ou Raúl conseguisse puxar pelos galões e pôr um ponto final nas aspirações da “humilde” equipa ucraniana. Só que do outro lado estava um jovem avançado chamado Andriy Shevchenko. O futuro ídolo do AC Milan, que já tinha marcado na 1.ª mão, bisou na partida e consumou a surpresa. O Real Madrid ficava pelo caminho e o Dynamo mostrava que por vezes os favoritos não ganham.

Helsingborg 1 – 0 Inter de Milão | 00/01: quando perceberam que o desconhecido Helsingborg lhes tinha calhado em sorte na terceira pré-eliminatória da Champions, os jogadores do Inter de Milão devem ter esfregado as mãos de contentamento. Afinal, a vitória parecia mais do que garantida. Os nerazzurri contavam com uma equipa recheada de estrelas, como Blanc, Seedorf, Pirlo ou Zamorano, enquanto que do lado dos suecos não havia ninguém que se destacasse. No entanto, a equipa italiana não contava com a solidez e pragmatismo apresentados pelo adversário, que conseguiu chegar ao golo através do avançado Michael Hansson, fixando o resultado da 1.ª mão em 1-0. No Giuseppe Meazza, os suecos conseguiram aguentar o empate a zero até ao final, garantindo a passagem à fase de grupos da competição – a primeira conseguida por uma equipa sueca.

APOEL 1 – 0 Lyon | 11/12: os cipriotas do APOEL estavam a viver um autêntico sonho. Afinal, nem eles imaginariam que, naquela noite de 7 de março de 2012, iriam estar a disputar a passagem aos quartos-de-final da Liga dos Campeões. Do outro lado estava o Lyon, que havia vencido o jogo da primeira mão com um golo marcado por Alexandre Lacazette. Os franceses, que contavam ainda com nomes como Lloris, Kallstrom, Michel Bastos, ou os ex-FC Porto Aly Cissokho e Lisandro López, eram teoricamente favoritos. Mais uma vez, na prática a história foi diferente. Embalados por um ambiente infernal criado pelos seus adeptos, a equipa de Nicósia chegou ao golo logo aos 9 minutos, através do ex-Benfica Manduca. A eliminatória estava empatada e assim ficou até ao final dos 90 minutos e do prolongamento. No desempate por grandes penalidades, os cipriotas venceram por 4-3 e chocaram o mundo do futebol com uma passagem inédita aos quartos-de-final.

Como vimos, por vezes os favoritos não ganham, o que pode servir de inspiração para as equipas portuguesas nesta ronda. Acreditas que os três grandes vão vencer os seus jogos? Acompanha todos os desafios da Liga dos Campeões em bwin.pt e aproveita as melhores odds da competição, sempre com responsabilidade.

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