Há vários momentos insólitos no mundo do futebol, principalmente em competições como o Mundial. De jogadas mirabolantes a expulsões dramáticas, existe espaço para tudo no desporto-rei. Desta vez, decidimos olhar para um dos pormenores que mais dá que falar antes das competições: as camisolas.
Cores, desenhos, tributos ou figuras de animais, são alguns dos detalhes mais notados. Recorda neste artigo algumas camisolas históricas de Mundiais de Futebol.
As Camisolas mais estranhas da história dos Mundiais de futebol
A Bolívia, no Mundial de 1930, tentou homenagear a selecção da casa (Uruguai) mas falhou redondamente. Nesta fotografia houve um jogador que faltou à foto de equipa.
O guarda-redes japonês Yoshikatsu Kawaguchi, no Mundial de França de 1998, anteviu um dos emojis mais utilizados na atualidade.
Os Camarões apresentaram-se no Mundial de 2002 com uma camisola sem mangas. Como a FIFA proibiu, tiveram que colocar umas mangas pretas improvisadas.
As estrelas dos EUA no seu próprio Mundial ficaram para a história!
A Alemanha, no Mundial de 1994, disputado nos Estados Unidos, deu um “novo toque” à camisola.
O Mundial de 1994 foi pródigo em marcar tendências de moda no mundo desportivo. Fica aqui o exemplo da Nigéria.
A Nigéria tem a camisola campeã de vendas do Mundial da Rússia de 2018.
Em 1974, o Zaire fazia história com a presença no Mundial mas também com este equipamento.
Esta camisola do México no Mundial de França de 1998 deu que falar. As camisolas tinham estampadas a “Piedra del Sol”, como homenagem à história do seu país.
O guarda-redes do México, Jorge Campos, no Mundial de 1994 a mostrar que o seu equipamento podia ser uma arma secreta.
Foto de Capa: R7 na Copa