Um dos eventos mais emocionantes da época futebolística está quase a chegar. A Liga dos Campeões termina dia 28 de maio e será o Stade de France, em Paris, a albergar a grande final. Recordemo-nos, no entanto, que este não era o palco escolhido inicialmente, mas os acontecimentos políticos recentes fizeram com que o Estádio Krestovki, em São Petersburgo, fosse excluído da festa do futebol.
Quiseram as magníficas prestações europeias que Liverpool e Real Madrid se enfrentassem na grande decisão, o que não é inédito para ambos os clubes. Em 2017/2018, os blancos sagraram-se campeões europeus pela 13.ª vez justamente frente aos reds, com golos de Benzema e Bale (que bisou) pelos espanhóis, e Mané pelos ingleses (3-1). Na temporada passada voltaram a encontrar-se, com nova vitória a sorrir à equipa de Madrid (que na altura era orientada por Zinedine Zidane), nos quartos-de-final da mesma prova.
Está, então, muito em jogo para os comandados de Jürgen Klopp. Para chegar a esta fase, o Liverpool venceu o Inter de Milão e o Benfica – que, curiosamente, foram as únicas equipas contra quem não ganharam todos os jogos (derrota por 1-0 frente aos italianos na segunda mão dos oitavos de final e empate a três bolas na segunda partida dos quartos-de-final frente às águias) nos oitavos e quartos-de-final respetivamente –– e ultrapassaram o Villarreal na meia-final. Foi uma eliminatória bastante renhida, principalmente com os espanhóis a darem luta na partida disputada no Estádio de la Cerámica.
Por sua vez, o Real acabou por ter mais percalços na sua caminhada, logo a começar na fase de grupos, quando o Sheriff surpreendeu tudo e todos ao vencer por 2-1 no Estádio Santiago Bernabéu. As restantes três derrotas sofridas durante esta caminhada foram nos jogos a eliminar, que se pode mesmo dizer que foram impróprias para cardíacos. A mais emocionante foi a meia-final frente ao Manchester City. Se a primeira mão contou com 7(!) golos, na segunda, em Madrid, a equipa de Carlo Ancelotti proporcionou uma reviravolta incrível, com Rodrygo a marcar dois golos em cima do minuto 90, levando a partida para prolongamento, onde o inevitável Benzema sentenciou o jogo com um golo de pontapé de penálti marcado à panenka, levando assim o clube a disputar a 17.ª final da sua história.
O equilíbrio dentro de campo pauta também esta final. Como será que o 4-3-3 de Ancelotti se vai adaptar ao mesmo esquema tático de Klopp? Se, por um lado, Benzema poderá fazer estragos, não nos podemos esquecer da diversidade de escolhas no ataque dos reds, com Salah, Mané, Luis Diaz e Diogo Jota prontos a singrar. Os 30 golos marcados na Liga dos Campeões são a prova disso mesmo, contra os 28 do Real Madrid. Certo é que ambas as equipas são sinónimos de tiros certeiros, já que, em média, acabam por marcar mais de dois tentos por jogo. No entanto, concedem poucos golos aos adversários, com Liverpool a sofrer 13 e o Real Madrid 14 em toda a prova.
Os dados estão lançados e a ansiedade está em alta. Será que Klopp se vai vingar e levantar finalmente a “orelhuda” ou Ancelotti vencerá, pela quarta vez, a Final Da Liga Dos Campeões?
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