Dificilmente existirá uma rivalidade no contexto do futebol europeu tão globalmente reconhecida e furiosamente contestada como aquela entre o Real Madrid CF e o FC Barcelona, um confronto conhecido por «El Clásico», uma vez que opõe dois adversários que, apesar de partilharem a mesma nacionalidade e de jogarem nas mesmas competições, representam âmbitos geográficos, senão mesmo identidades diferentes.
Todos os anos são disputados, no mínimo, dois clássicos entre os Merengues e o Barça, a contar para o campeonato nacional espanhol, La Liga ou, como é conhecida há já duas épocas, «LaLiga EA Sports».
A próxima edição do eterno duelo está agendada para este sábado, dia 26 de outubro, às 20h00 de Lisboa – o El Clásico 2024.
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História do El Clásico: a rivalidade entre o Real Madrid e o Barcelona
A rivalidade inerente ao El Clásico é de uma extraordinária crueza, considerando que a dimensão desportiva é largamente ultrapassada pela politização atribuída a este embate de titãs, cujas raízes refletem o complexo panorama geopolítico do Reino de Espanha, que, justamente, procura equilibrar múltiplas identidades regionais através dos órgãos de soberania centrais, ou seja, o Governo espanhol, as Cortes Gerais e o Monarca.
A cidade de Barcelona é a capital da região autónoma da Catalunha, pelo que a formação futebolística que aí nasceu é vista como o representante máximo da identidade catalã, que, por sua vez, regista um longo histórico em busca da autonomia total e da preservação das suas língua e cultura.
Desde os anos 30 do século XX, quando se iniciou a Guerra Civil Espanhola e Francisco Franco (1892-1975) consolidou o seu poder totalitário, que o Barça simboliza a oposição às tendências centralistas de Madrid, tal como observado pelo então presidente do clube, Josep Sunyol (1898-1936), membro da Esquerda Republicana da Catalunha e deputado do parlamento nacional, executado pelas forças de Franco.
Já o Real Madrid encontra-se historicamente associado ao Governo central e ao regime castelhano (quer republicano, quer ditatorial, quer monárquico), algo que se tornou ainda mais evidente durante o franquismo (1939-1975), quando o próprio Generalísimo adotou a equipa madrilena como favorita até à sua morte e ordenou a supressão da identidade de todas as comunidades espanholas, dando primazia a Castela.
O então Madrid FC viria a recuperar o título de “Real” depois do restabelecimento da monarquia, cuja transição democrática foi liderada pelo agora Rei Emérito Juan Carlos I (1938).
O claro favoritismo atribuído pelo Caudillo de Espanha aos “Merengues” acabou por se transformar numa ferramenta para impor a união e o domínio castelhanos.
Um dos momentos mais controversos ligados à influência de Franco no futebol nacional ter-se-á refletido na meia-final da edição de 1943 da Copa del Generalísimo (antecessora da atual Taça do Rei), em que o Real Madrid bateu o Barcelona por 11-1, encontrando-se os jogadores do Barça sob alegada ameaça do governo.
Real Madrid: símbolo de prosperidade nacional
Nos anos 50, também a disputa entre ambos pelos direitos da contratação de Alfredo Di Stéfano (1926-2014) à formação argentina do River Plate resultou na intensificação da rivalidade.
A FIFA encarregara Armando Muñoz Calero (1908-1978), ex-presidente da Federação Espanhola de Futebol, de mediar as negociações entre os “Merengues” e o Barça, tendo Calero decidido que Di Stéfano jogaria as épocas de 1953/54 e 1955/56 pelo Madrid e as épocas de 1954/55 e 1956/57 pelo Barcelona.
Apesar da aprovação da Federação e de ambos os rivais, os adeptos do Barça mostraram descontentamento com esta partilha, forçando o então presidente do clube catalão, Enric Martí Carreto (1893-1971), a demitir-se e a vender a metade dos direitos sobre a transferência de Di Stéfano detida pelo Barcelona aos “Merengues”, algo que Santiago Bernabéu (1895-1978), o presidente do Madrid, aproveitou para revolucionar o clube.
O talento de Di Stéfano viria a dar frutos poucas horas depois deste evento, a 25 de outubro de 1953, um dia de Clásico que resultou numa vitória por cinco bolas a zero para os madrilenos, tendo Di Stéfano contribuído com dois golos.
Efetivamente, a presidência de Bernabéu, que hoje dá nome à catedral do Real Madrid, considerada um dos melhores estádios de futebol do mundo, foi das mais prósperas na história do clube.
Bernabéu, que contribuiu para a criação da atual Liga dos Campeões da UEFA (conhecida, antes de 1992, por «Taça dos Clubes Campeões Europeus»), testemunhou a transformação dos “Merengues” numa autêntica potência de futebol em toda a Europa, tendo conquistado consecutivamente as primeiras cinco edições daquela competição.
Ainda hoje, o Real Madrid é dos clubes de futebol mais bem-sucedidos a nível europeu, tendo vencido 15 troféus no âmbito da Liga dos Campeões, seis no contexto da Supertaça Europeia e dois no escopo da Liga Europa, todas organizadas pela UEFA.
Aliás, publicámos recentemente prognósticos detalhados, especificamente concebidos para os desafios que os “Merengues” tiveram de suplantar na última época, em primeiro lugar, face ao Borussia Dortmund, para a Liga dos Campeões e, em segundo lugar, face à Atalanta, para a Supertaça Europeia.
A infame transferência de Luís Figo para o Real Madrid
Pese embora o legado de Bernabéu, o Real Madrid não deixou de experienciar algumas controvérsias um pouco mais recentes (inflamando ainda mais a animosidade verificada entre os eternos rivais), das quais destacamos a infame transferência do ex-internacional português Luís Figo (1972) no virar do milénio, apenas uma de múltiplas outras trocas de jogadores entre os “Merengues” e o Barça.
Em 2000, o então candidato à presidência do Real Madrid, Florentino Pérez (1947), ofereceu ao vice-capitão do Barcelona, Figo, 2,4 milhões de dólares para se comprometer com a transferência para os “Merengues”, caso Pérez vencesse as eleições; se Figo quebrasse o acordo, este teria de pagar 30 milhões de dólares de indemnização a Pérez.
Apesar de o agente de Figo ter confirmado a veracidade do pacto, foi o próprio futebolista a desmenti-lo, insistindo que permaneceria no Barcelona, independentemente de Pérez vencer ou não as eleições, inclusivamente acusando o candidato presidencial de ser mentiroso.
Figo fez até questão de assegurar os seus colegas de equipa, Luis Enrique (que jogara pelo Real Madrid durante a primeira metade da década de 90) e Pep Guardiola, que não abandonaria a formação catalã.
Em julho de 2000, numa entrevista a um jornal desportivo espanhol, Figo procurou tranquilizar os “Culés”, garantindo que, no dia 24 daquele mês, estaria em Camp Nou para o início da nova temporada e que não seria tão louco ao ponto de assinar um acordo com um candidato à presidência do clube rival para se transferir para o Bernabéu.
O então presidente do Barcelona, Joan Gaspart (1944), que acabara de tomar posse como dirigente máximo dos catalães, iniciando o seu mandato a 23 de julho, não tinha quaisquer dúvidas de que Figo estaria em Camp Nou no dia seguinte.
Contudo, no fatídico dia 24 de julho, Figo estava em Madrid, a ser apresentado por Pérez aos adeptos como a mais recente aquisição dos “Merengues”, tendo recebido a sua camisola das mãos do lendário Alfredo Di Stéfano; a sua cláusula de rescisão estava fixada em 180 milhões de dólares.
Nos Clásicos que se sucederam, o regresso de Figo a Barcelona valeu-lhe as maiores vaias e os mais violentos insultos dos adeptos, que lhe chamaram “Judas”, “Escumalha”, “Mercenário”, entre outros; o duelo de 2002 viria a ficar para a história por toda a variedade de objetos arremessados na direção de Figo aquando da marcação de um pontapé de canto, entre os quais aquele que mais sobressaiu foi uma cabeça de porco.
Barcelona: símbolo de resistência política
Para a grande maioria dos adeptos do Barça (conhecidos coletivamente por “Blaugrana” ou “Culés”, como suprarreferido), apoiar o clube ultrapassa o contexto futebolístico – trata-se de uma forma de expressar o desejo de independência da Catalunha, a par da resistência contra a autoridade central espanhola.
O lema do clube, “més que un club” (“mais que um clube”), reflete essa mesma simbologia política, que se faz sentir na contemporaneidade, volvidos sete anos sobre o referendo à independência unilateral da Região Autónoma da Catalunha, promovido pelo Governo Regional Catalão, a que Carles Puigdemont (1962) presidia, mas considerado ilegal pelo Governo Central, presidido pelo galego Mariano Rajoy (1955).
Os Clásicos disputados sob este clima de tensão (e considerável repressão) política, em que a autonomia catalã foi temporariamente suspensa, testemunharam múltiplas demonstrações pró-independência da parte dos adeptos do Barça em prol da liberdade, com recurso a cânticos e bandeiras independentistas.
O que esperar do El Clásico 2024: principais jogadores e táticas
Real Madrid
O primeiro embate da nova época será substancialmente complicado tanto para o Real Madrid, como para o Barcelona, atendendo aos seus jogos no âmbito da Liga dos Campeões face ao Borussia Dortmund e ao Bayern de Munique, nos dias 22 e 23 de outubro, respetivamente, e que se traduzirão, inevitavelmente, por muito pouco descanso para os atletas, apesar de ambas as formações jogarem em casa.
Carlo Ancelotti, técnico italiano de 65 anos e um dos treinadores de futebol mais bem pagos de todo o mundo, conta conquistar mais uma vitória sobre os catalães através de jogadores como:
- Vinícius Júnior, avançado e extremo-esquerdo brasileiro de 24 anos;
- Kylian Mbappé, avançado francês de 25 anos;
- Jude Bellingham, médio inglês de 21 anos e estrela em ascensão, sobretudo desde a sua prestação por Inglaterra no último Campeonato Europeu.
De notar que, antes de a maior competição de futebol de seleções se iniciar no passado verão, na Alemanha, já apontávamos Inglaterra como uma das favoritas à vitória do Euro 2024, assim como Espanha, seleção com a qual os ingleses viriam a disputar a final do Campeonato da Europa.
A segunda derrota consecutiva numa final do Campeonato da Europa da parte de Inglaterra acabaria por conduzir ao pedido de demissão do selecionador, Gareth Southgate.
Em relação a Bellingham, a sua formidável exibição ao longo do Europeu valeu-lhe a capa do novo videojogo da divisão desportiva da produtora norte-americana Electronic Arts, o EA Sports FC 25 (que dá continuidade ao franchise dos videojogos FIFA).
O jovem atleta surge a sós na Standard Edition e acompanhado de autênticas lendas vivas como o italiano Gianluigi Buffon (1978), o francês Zinédine Zidane (1972) e o compatriota David Beckham (1975) na Ultimate Edition; a jovem espanhola Aitana Bonmatí (1998), que também está presente no retrato, representa a variante feminina da modalidade.
Nem de propósito, é precisamente a EA Sports que patrocina a La Liga desde a época de 2023/24, passando agora a designar-se «LaLiga EA Sports».
Quanto ao modelo de jogo de “Don” Carlo, prevê-se que o técnico continue a dar primazia aos respetivos aspetos fulcrais, de que são exemplos a fluidez do ataque, a solidez da defesa e a adaptação da estratégia aos pontos fortes de cada jogador.
Há que sublinhar que Dani Carvajal não estará disponível devido a uma rutura do ligamento cruzado.
Barcelona
O Barcelona encontra-se ao comando do alemão Hans-Dieter “Hansi” Flick, de 59 anos, desde 29 de maio de 2024, substituindo o espanhol Xavi Hernández, de 44 anos; Flick é o terceiro alemão a liderar o Barça, tendo o primeiro sido Hans “Hennes” Weisweiler (1919-1983), entre 1975 e 1976, seguido de Udo Lattek (1935-2015), entre 1981 e 1983.
Flick poderá contar, sobretudo, com os seguintes jogadores:
- Robert Lewandowski, ponta-de-lança polaco de 36 anos;
- Lamine Yamal, extremo-direito espanhol de 17 anos, de quem falámos bastante no percurso da Seleção de Espanha rumo à final do Euro 2024;
- Pedri González, médio-central espanhol de 21 anos.
As opções de Flick não deixam de estar relativamente condicionadas, atendendo às múltiplas baixas sofridas recentemente pelo Barça:
- Marc-André ter Stegen, guarda-redes alemão de 32 anos (rutura do tendão patelar);
- Ferran Torres, avançado e extremo de 24 anos (lesão nos isquiotibiais);
- Andreas Christensen, médio-defensivo dinamarquês de 28 anos (irritação no tendão de Aquiles);
- Ronald Araújo, defesa-central uruguaio de 25 anos (lesão nos isquiotibiais);
- Marc Bernal, médio-defensivo espanhol de 17 anos (rutura do ligamento cruzado).
De um ponto de vista tático, Flick recorria constantemente ao 4-2-3-1 enquanto esteve ao comando do Bayern de Munique, incentivando a criação de uma linha defensiva próxima do meio-campo, para que os jogadores adotassem posições que lhes permitissem manter a pressão de bola e bloquear eventuais contornos da parte dos adversários.
No caminho para a vitória da edição de 2019/20 da Liga dos Campeões da UEFA, o Bayern de Flick deparou-se, nem de propósito, com o Barcelona nos quartos-de-final, batendo a formação catalã por oito bolas a duas, sendo que três dos primeiros quatro golos dos bávaros foram marcados num espaço de 10 segundos após a retoma da posse do esférico.
Isto acontece devido à insistência de Flick em manter as linhas de passe substancialmente curtas, solicitando aos seus jogadores que se deixem ficar mais perto da bola.
O técnico alemão gosta também de iniciar o ataque encostado a um lado do campo, de modo a atrair os adversários e a criar um espaço vazio a partir do qual o extremo oposto poderá dar continuidade à jogada livremente.
Em 10 jogos disputados à frente do Barça no âmbito do campeonato espanhol, Flick conta com nove vitórias, algumas das quais por uma grande margem, de que são exemplos o 7-0 contra o Real Valladolid (a 31 de agosto), o 5-1 contra o Villareal (a 22 de setembro) e o 5-1 contra o Sevilha (a 20 de outubro).
A sua única derrota aconteceu frente ao Osasuna por quatro bolas a duas, a 28 de setembro.
Recordar o último jogo: o que aconteceu no último El Clásico?
O último El Clásico aconteceu já no final da época anterior, na 32.ª jornada do campeonato espanhol, a 21 de abril de 2024, resultando numa vitória do Real Madrid em casa por três bolas a duas.
Andreas Christensen inaugurou o marcador logo aos seis minutos pelo Barça, embora Vinícius Júnior viesse a restabelecer a igualdade aos 18 minutos, depois da conversão de uma grande penalidade; o empate manteve-se até ao intervalo.
A segunda parte foi jogada mais à defensiva por ambos os rivais, tendo o Barcelona voltado a adquirir vantagem apenas aos 69 minutos por ação de Fermín López (2003); este sol, contudo, foi de pouca dura, uma vez que, quatro minutos depois, Lucas Vásquez (1991) voltava a igualar o marcador.
As circunstâncias sugeriam que a partida terminaria com duas bolas para cada lado, sem que ninguém abandonasse o Bernabéu de orgulho ferido, mas o promissor Bellingham tinha outros planos e marcou o terceiro dos “Merengues” já em tempo de compensação, recambiando os rivais para a Catalunha de queixo caído.
As estrelas no centro das atenções: quem pode decidir o jogo?
Apenas para reforçar o que mencionámos anteriormente, sabemos que Ancelotti contará com Vinícius Júnior, Mbappé e Bellingham, que irão liderar a ofensiva – os três têm o ritmo e a capacidade criativa para quebrar as linhas defensivas do adversário.
Éder Militão (1998) e Antonio Rüdiger (1993) estarão a cargo da defesa dos “Merengues”, que terá de permanecer sólida, se deseja impedir os perigosos avanços de Robert Lewandowski, Lamine Yamal e Pedri, da parte do Barça.
Prognóstico do El Clásico 2024: quem vai ganhar?
À data de redação deste artigo, dita a Lei das Probabilidades que o Real Madrid é o claro favorito à vitória, registando 48% de hipóteses de bater o Barcelona, que regista apenas 28%; os restantes 24% estão reservados a um potencial empate.
A verdade é que, ao longo da história que estes adversários partilham (e que constitui uma das maiores rivalidades do futebol mundial), os mesmos já se encontraram 188 vezes, mantendo números bastante equilibrados, no sentido em que os “Merengues” totalizam 79 vitórias, enquanto o Barça tem apenas menos quatro.
Em matéria de golos, os madrilenos contam 304, enquanto os catalães somam 301, pelo que descortinar o vencedor desta partida é praticamente impossível, apesar das percentagens.
Os últimos cinco jogos disputados pelos rivais mostram resultados bastante equilibrados, tendo o Real Madrid vencido três, quase sempre pela margem mínima, algo que não podemos dizer do Clásico de 30 de março de 2022, em que o Barcelona bateu os “Merengues” por quatro bolas a zero no Bernabéu, o que só vem colocar ainda mais sal na ferida.
Contando com todas as competições em que as formações participam, o Real Madrid já disputou esta época 13 jogos, sagrando-se vitorioso em nove, empatando em três e saindo derrotado apenas uma vez.
Foram marcados 26 golos, o que representa uma média de dois por encontro, e sofridos nove, ou seja, 0,69 por partida.
Do lado do Barcelona constam 12 partidas disputadas – mais concretamente, 10 vitórias e duas derrotas.
A diferença de golos para os totais dos “Merengues” é substancial, sendo que os catalães marcaram 39 (representando uma média de 3,25 por jogo) e sofreram 12 (uma média de um por encontro).
De referir que, se correr tudo bem para Ancelotti, o Real Madrid poderá igualar o recorde detido pelos catalães, que já estiveram um máximo de 43 jornadas do campeonato nacional sem perderem um único jogo; os “Merengues” encontram-se neste momento nas 42 jornadas, o que significa que, a somar à potencial derrota do Barça, o clube madrileno tem também outras aspirações a concretizar.
Dicas de apostas
Agora que emergiste deste longo mergulho na história do confronto mais aguardado do futebol mundial, há que recuperar o fôlego e começar a pensar nas apostas no Real Madrid x Barcelona que pretendes colocar.
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Sugerimos que comeces por consultar o artigo que te explica como apostar em futebol, apenas para recordares o essencial; quando já tiveres rejuvenescido a memória em relação aos nossos processos de apostas, procura saber o que é o handicap nas apostas desportivas – trata-se de um mercado de apostas um pouco mais complexo, mas que também promete dar frutos.
Para terminar
Recordemos a ficha de jogo do El Clásico 2024:
- O Real Madrid x Barcelona acontece no próximo sábado, dia 26 de outubro, às 20h00 de Lisboa;
- Esta partida conta para a 11.ª jornada da LaLiga EA Sports, o campeonato nacional espanhol;
- O encontro será disputado no Estádio Santiago Bernabéu, em Madrid;
- A transmissão em direto está assegurada pela DAZN 1 (antiga Eleven Sports).
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Despedimo-nos desejando, como sempre, que te divirtas ao máximo, embora com apurados sentidos de responsabilidade e moderação.