Índice
- 1. O início da jornada: as primeiras participações do Benfica na Liga dos Campeões
- 2. História de conquistas: os títulos europeus do Benfica
- 3. A “maldição” de Béla Guttmann
- 4. A Era de Eusébio: um símbolo da grandeza europeia
- 5. O Benfica nos últimos anos: o desafio de regressar ao topo
- 6. Os momentos mais marcantes do Benfica na Liga dos Campeões
- 7. O futuro do Benfica na Liga dos Campeões
- 8. As melhores odds da Liga dos Campeões da UEFA estão na bwin
Tal como fizemos questão de mencionar num artigo anterior, igualmente da autoria da bwin, a maior plataforma online de apostas desportivas em Portugal, o Sport Lisboa e Benfica é um d’«Os Três Grandes» clubes de futebol portugueses, encontrando-se no mesmo patamar do Sporting Clube de Portugal e do Futebol Clube do Porto, pelo que o seu histórico no futebol europeu, sobretudo no que toca à Liga dos Campeões da UEFA, é bastante fértil.
Como é característico destas competições de elite, em que só os melhores participam (apesar de algumas exceções aplicadas a determinados campeonatos nacionais), também “As Águias” já viveram tanto momentos de triunfo, como dissabores no decorrer do seu longo percurso na Europa.
Na qualidade de vice-campeões da época de 2023/24 da Primeira Liga, “Os Encarnados” irão disputar, a par d’«Os Leões», a nova temporada da “liga milionária”, sendo que a jornada de 2024/25 iniciar-se-á para o Benfica no dia 19 de setembro, pelas 17h45 (fuso horário de Lisboa), no Estádio Rajko Mitić, em Belgrado, capital da Sérvia, sendo o seu adversário a equipa da casa, o Estrela Vermelha (originalmente, Crvena zvezda), mas já lá iremos.
Recuemos no tempo e comecemos pelos primórdios da participação d’«As Águias» naquela que era então conhecida como “Taça dos Clubes Campeões Europeus”, para que possamos analisar ao pormenor a cronologia do Benfica na maior prova de clubes de futebol da Europa e quais as ambições para o futuro.
Isto permitir-te-á colocar apostas de futebol de um modo muito mais informado assim que a nova jornada arrancar.
O início da jornada: as primeiras participações do Benfica na Liga dos Campeões
A viagem do SL Benfica pela Liga dos Campeões da UEFA iniciou-se nos primeiros anos após a criação da prova, na época de 1957/58, sendo o seu primeiro adversário a formação espanhola do Sevilha, vice-campeão da La Liga (a primeira liga espanhola), com quem começou por perder na primeira mão da fase preliminar por três bolas a uma, empatando posteriormente a zero no Estádio da Luz, perante 50.000 espectadores.
Regressando aos palcos europeus somente na década seguinte, “O Glorioso” viria a registar o seu melhor desempenho de sempre na competição sob o comando técnico do húngaro Béla Guttmann (1899-1981), conquistando o título de campeão em duas épocas seguidas, 1960/61 e 1961/62, sobre as quais falaremos com maior propriedade mais abaixo.
O Benfica jogou ainda mais três finais nos anos 60, nas épocas de 1962/63, 1964/65 e 1967/68 – em 62/63, “Os Encarnados”, que haviam obtido o terceiro lugar no campeonato nacional, defrontaram o AC Milan, campeão da Serie A (a primeira liga italiana), acabando por sair derrotados por duas bolas a uma, apesar de Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014) ter marcado o primeiro golo do duelo, aos 18 minutos.
Aos 58 minutos, José João “Mazzola” Altafini (1938) repôs a igualdade, marcando o golo da vitória apenas oito minutos depois, impedindo, assim, que “As Águias” conquistassem o terceiro título consecutivo de campeões europeus no lendário Estádio de Wembley (um dos melhores estádios de futebol do mundo), em Londres, no Reino Unido.
Dois anos depois, na época de 64/65, o Benfica, na qualidade de campeão nacional, voltou a alcançar o confronto final, disputando o troféu com o Inter de Milão (que se havia qualificado como vice-campeão da primeira liga italiana) no Estádio de San Siro, ou seja, em casa do rival.
O único golo do encontro foi marcado aos 42 minutos por Jair (1940), colocando um ponto final às esperanças d’«Os Encarnados».
Em 67/68, o Benfica volta a chegar à final (mais uma vez, enquanto campeão nacional), tendo como adversário o Manchester United, primeiro classificado da Premier League (a primeira liga inglesa).
O resultado revelou-se mais duro do que na final anterior, apesar da igualdade a uma bola na conclusão do tempo regulamentar, com golos de Sir Bobby Charlton (1937-2023) e Jaime Graça (1942-2012) aos 53 e aos 79 minutos, respetivamente.
Foi depois da atribuição de prolongamento pelo juiz da partida, o italiano Concetto Lo Bello (1924-91), que o Manchester United fez questão de golear “Os Encarnados” num espaço de apenas sete minutos, com as contribuições de George Best (1946-2005), Brian Kidd (1949) e, novamente, Bobby Charlton aos 92, 94 e 99 minutos, respetivamente, encerrando as contas no marcador por quatro bolas a uma.
Depois de todas estas excelentes exibições do Benfica na década de 60, “As Águias” só voltariam a disputar finais no término dos anos 80, mais concretamente, nas épocas de 87/88 e 89/90.
No primeiro caso, “O Glorioso”, na qualidade de campeão nacional, discutiu o título com o PSV Eindhoven, o primeiro classificado da Eredivisie (a primeira liga neerlandesa), no Neckarstadion (conhecido atualmente por “MHPArena”), em Estugarda, na República Federal da Alemanha.
Não tendo existido quaisquer golos nem durante o tempo regulamentar, nem após prolongamento, o árbitro italiano Luigi Agnolin (1943-2018) não teve escolha senão iniciar o desempate por grandes penalidades.
Os cinco primeiros convocados de cada equipa a bater a bola da marca dos 11 metros colocaram o esférico no fundo da rede, ficando tudo nos pés de Anton Janssen (1963), pelo Eindhoven, e de António Veloso (1957), pelo Benfica.
Janssen bateu Silvino (1959), mas Veloso não foi capaz de enganar Hans van Breukelen (1956), que impediu que o português convertesse.
Na mais recente final jogada pel’«Os Encarnados» até à data, em 1990, o Benfica (enquanto campeão nacional) defrontou o AC Milan (o terceiro classificado da primeira liga italiana) no Praterstadion (atualmente designado “Ernst-Happel-Stadion”), em Viena, Áustria.
Frank Rijkaard (1962) foi o autor do único golo da partida, aos 68 minutos, tendo sido suficiente para que a formação italiana se sagrasse campeã.
Significa isto que “As Águias” já não disputam uma final há 34 anos (quando se encontravam ao comando do entretanto falecido treinador sueco Sven-Göran Eriksson), nunca ultrapassando a fase dos quartos-de-final, um feito alcançado nas épocas de 1994/95, 2005/06, 2011/12, 2015/16, 2021/22 e 2022/23.
História de conquistas: os títulos europeus do Benfica
Já sabemos que “O Glorioso” conquistou duas Taças dos Clubes Campeões Europeus, equivalentes a duas Ligas dos Campeões da UEFA, depois de a competição obter uma nova designação em 1992 e cuja história poderás descobrir mais detalhadamente através de um outro artigo publicado no nosso blogue de prognósticos desportivos e guias de apostas, intitulado «Liga dos Campeões, a história da maior competição de clubes em futebol».
No entanto, antes de esta prova ser inaugurada, houve uma outra patrocinada diretamente pela FIFA, a pedido das federações nacionais de futebol de França, Itália, Espanha e Portugal – a Taça Latina, cuja primeira edição decorreu em 1949; esta competição viria a ser abolida em 1957, ao fim de oito edições (considerando que a edição de 1954 não foi jogada).
Taça Latina (1949/50)
O Benfica conquistou o troféu logo na segunda edição, em 1950, na qualidade de campeão nacional da época imediatamente anterior (1949-50) e em representação de Portugal, o país anfitrião; o Bordéus jogou enquanto vencedor da primeira divisão francesa de futebol (a atual Ligue 1), acompanhado do Atlético de Madrid, campeão espanhol, e da Lazio, a quarta classificada da primeira liga italiana.
Os primeiros três classificados da época de 1949-50 da Serie A (a Juventus e os rivais milaneses, AC Milan e Inter de Milão) recusaram participar devido à proximidade ao Mundial da FIFA de 1950.
O Estádio Nacional do Jamor, em Oeiras, foi a única arena em que a competição se desenrolou, entre 10 e 18 de junho; com apenas quatro formações em disputa pelo troféu, foram jogadas de imediato as meias-finais.
O Bordéus bateu o Atlético de Madrid por quatro bolas a duas, enquanto o Benfica derrotou a Lazio por três bolas a zero; à semelhança do que acontece nos campeonatos do mundo de futebol de seleções, procedeu-se ao apuramento dos terceiro e quarto lugares, atribuídos ao Atlético de Madrid e à Lazio, respetivamente.
Quanto à final, e considerando que não foi implementado o desempate por grandes penalidades, Benfica e Bordéus empataram a três bolas após prolongamento, com golos de Arsénio (1925-86), Corona (1925-2008) e Pascoal (1926-2014) aos três, 17 e 56 minutos, respetivamente, pel’«Os Encarnados».
Uma semana depois, o encontro foi repetido, terminando novamente em empate (a uma bola) depois de contado o tempo regulamentar, com golos de Kargu (1925-2010), pelo Bordéus, aos oito minutos, e de Arsénio, pelo Benfica, aos 90.
Desta vez, aplicou-se a regra do “golo de ouro”, ou seja, quem marcasse primeiro durante o prolongamento de duas partes de 15 minutos cada, venceria; como tal, aos 146 minutos (a apenas quatro do fim), Julinho (1919-2010) desfez a igualdade e marcou pel’«As Águias», garantindo o título.
Taça dos Clubes Campeões Europeus
Final de 1960/61
Tal como prometido na secção anterior, passaremos agora à análise das únicas duas finais em que “O Glorioso” se sagrou campeão europeu, respondendo em definitivo à pergunta «Quantas Ligas dos Campeões tem o SL Benfica?».
Já vimos que os anos 60 foram incomparavelmente profícuos para o Benfica no que diz respeito ao seu sucesso internacional, que fez do clube da Luz uma extraordinária potência futebolística em contexto europeu.
Guiados por Béla Guttmann, “Os Encarnados” disputaram a sua primeira final a 31 de maio de 1961, no antigo Wankdorfstadion (demolido em 2001 para dar lugar a uma nova versão, inaugurada em 2005), em Berna, na Suíça, frente ao Barcelona de Enrique Orizaola (1922-2013), com arbitragem do suíço Gottfried Dienst (1919-98).
Sándor Kocsis (1929-79) inaugurou o marcador aos 21 minutos pelo Barça, sendo que o Benfica respondeu 10 minutos depois por ação de José Águas (1930-2000), restabelecendo a igualdade.
No minuto seguinte, Antoni Ramallets (1924-2013) cometeu um erro e ofereceu um segundo golo ao clube da Luz, voltando a atribuir a vantagem a’«Os Encarnados»; Mário Coluna (1935-2014) viria a fazer o terceiro aos 55 minutos.
Recusando-se a dar a final por perdida, os homens do Barça ainda procuraram o segundo golo, que Zoltán Czibor (1929-97) concretizou aos 75 minutos, mas a desigualdade manteve-se e o Benfica ergueu a sua primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus.
Final de 1961/62
Na época seguinte, Béla Guttmann voltou a liderar “Os Encarnados” rumo àquela que seria a sua segunda vitória consecutiva no âmbito da maior competição de clubes de futebol da Europa, e logo frente a mais uma grande formação espanhola, o Real Madrid de Miguel Muñoz (1922-90).
Os “Merengues” são a equipa mais bem-sucedida na história da prova, tendo somado até à data 15 títulos, três dos quais obtidos pelo atual técnico, o italiano Carlo Ancelotti, de 65 anos (uma das razões pelas quais se trata de um dos treinadores mais bem pagos do futebol), nas épocas de 2013/14, 2021/22 e 2023/24.
Regressando à final de 1962, a mesma decorreu a 2 de maio desse ano, no Estádio Olímpico de Amesterdão, nos Países Baixos, com arbitragem do neerlandês Leo Horn (1916-95).
Ferenc Puskás (1927-2006) foi o único goleador do Real, inaugurando o marcador aos 18 minutos, complementando o resultado com um segundo golo uns meros cinco minutos depois.
No entanto, José Águas reduziu a diferença para a margem mínima aos 25 minutos, reacendendo a chama imensa do Benfica; os adeptos alegraram-se ainda mais quando, aos 33 minutos, Domiciano Cavém (1932-2005) restabeleceu a igualdade, mas Puskás não estava disposto a ceder e marcou o terceiro e último dos “Merengues” aos 39 minutos.
O Benfica saiu para o intervalo em desvantagem, mas Coluna tomou conta do recado cinco minutos depois do início da segunda parte, empatando o jogo a três bolas.
Aos 64 minutos, Eusébio, o “Pantera Negra”, atribuiu a vantagem a’«Os Encarnados», depois de converter uma grande penalidade; ao fim de cinco minutos, a estrela maior do Benfica voltava a marcar, encerrando as contas por cinco bolas a três.
A “maldição” de Béla Guttmann
Depois de conquistada a segunda vitória consecutiva da Taça dos Clubes Campeões Europeus, Béla Guttmann terá pedido um aumento à direção do Benfica, presidido, à época, por António Fezas Vital (1921-2003).
Contudo, e apesar de todo o sucesso conferido ao clube da Luz, o requerimento de Guttmann acabou rejeitado, conduzindo à saída precoce do técnico húngaro.
Ora, reza a lenda que Guttmann terá amaldiçoado “Os Encarnados”, declarando que só voltariam a ser campeões da Europa volvidos 100 anos; no entanto, em 1963, em entrevista ao jornal A Bola, Guttmann assegurou os adeptos de que o Benfica voltaria, sim, a ser campeão nacional e europeu.
A verdade é que, como tivemos já oportunidade de testemunhar, “As Águias” alcançaram cinco finais depois do êxito proporcionado por Guttmann (incluindo em 1963), embora a equipa viesse a sair sempre derrotada.
Diz-se que, antes da final de 1990 (frente ao AC Milan), Eusébio ter-se-á dirigido à campa de Guttmann (então falecido há cerca de nove anos) e rezado para que a maldição fosse levantada; por outro lado, em novembro de 2011, o “Pantera Negra” fez questão de negar a existência de uma maldição, afirmando que se tratava de uma mentira.
O que é certo é que, em 2022, depois de perder três finais da Liga Jovem da UEFA, a equipa de sub-19 do Benfica venceu a prova, supostamente colocando um fim à superstição, embora a equipa principal continue a aguardar pelo terceiro título da “liga milionária”.
A Era de Eusébio: um símbolo da grandeza europeia
Eusébio, tal como recordado pelo lendário Pelé, é um dos maiores futebolistas de todos os tempos, tendo impulsionado o Benfica a alcançar o sucesso europeu que “O Glorioso” viveu nos anos 60.
A sua velocidade explosiva, os seus potentes remates e a sua aptidão para marcar fizeram do “Pantera Negra” uma presença formidável em campo.
As suas exibições no caminho para a final de 1962, frente ao Real Madrid, são absolutamente lendárias; além do mais, a sua influência estende-se muito para lá dos seus golos.
Eusébio era símbolo da grandeza benfiquista nos palcos europeus, tendo inspirado toda uma geração de jogadores e adeptos.
Apesar de “Os Encarnados” não terem sido capazes de repercutir o seu sucesso inicial nas finais que se seguiram, as contribuições de Eusébio constituem um capítulo na história do clube da Luz de que todos os benfiquistas se orgulham.
O Benfica nos últimos anos: o desafio de regressar ao topo
Apesar de o Benfica continuar a ser uma potência do futebol português, as últimas décadas têm sido mais desafiantes no que à Europa diz respeito.
A disparidade financeira entre os clubes europeus de topo faz com que seja difícil para “Os Encarnados” competir ao mais alto nível, mas não é por isso que a equipa tem deixado de mostrar resiliência, considerando que tem feito de tudo para chegar às fases eliminatórias desde o princípio do século XXI.
Nos últimos anos, o defesa-central argentino Nicolás Otamendi, de 36 anos, tem partilhado a sua vasta experiência dentro das quatro linhas com os seus colegas, impulsionando a esperança que o Benfica tem de regressar ao seu estatuto de elite na Europa.
Os momentos mais marcantes do Benfica na Liga dos Campeões
Naturalmente, as vitórias conquistadas pelo Benfica na versão anterior da Liga dos Campeões da UEFA, no princípio dos anos 60, constituem os melhores momentos do clube da Luz no âmbito daquela competição.
Há também que destacar que “As Águias” são a equipa portuguesa que mais presenças registou em finais da Liga dos Campeões, totalizando oito, o que significa que o seu impacto no futebol europeu continua a fazer-se sentir.
O futuro do Benfica na Liga dos Campeões
Atendendo à demissão do técnico alemão Roger Schmidt, de 57 anos, no princípio da época de 2024/25, devido a resultados medianos no campeonato nacional, o presidente do clube, Rui Costa, trouxe de volta Bruno Lage, de 48 anos, que começou a sua carreira no Benfica na qualidade de treinador em 2004, com os sub-19, saindo posteriormente em 2012.
Seis anos depois, Lage voltava à Luz para orientar a equipa B, assumindo o cargo de treinador principal em 2019, no seguimento da demissão de Rui Vitória, agora com 54 anos; permanecendo no cargo apenas um ano e meio, Lage regressa ao comando da equipa principal do Benfica depois de mais de quatro anos, conduzindo a formação à vitória logo no seu primeiro jogo, frente aos açorianos do Santa Clara, por 4-1.
Tanto Lage, como os seus jogadores terão a sua estreia na nova época da Liga dos Campeões da UEFA no dia 19 de setembro, pelas 17h45 de Lisboa, com transmissão em direto assegurada pela Sport TV 5, a partir de Belgrado, onde será jogada a primeira mão com o Estrela Vermelha; o inglês Michael Oliver, de 39 anos, será o árbitro principal da partida.
Prevê-se que o Benfica tenha 51% de hipóteses de vencer este encontro inaugural, restando 24% para uma vitória dos sérvios e 25% para a possibilidade de um empate.
Até à data, estas formações só se defrontaram duas vezes, há precisamente 40 anos (19 de setembro de 1984), para jogarem as duas mãos da primeira ronda da fase de grupos da então Taça dos Clubes Campeões Europeus.
O Benfica começou por perder por três bolas a duas, em Belgrado, dando posteriormente a volta ao vencer o Estrela Vermelha por duas bolas a zero no Estádio da Luz, para um resultado agregado de 4-3.
Os adeptos esperam, claramente, que “O Glorioso” progrida rumo à final e que possa, uma vez mais, levantar o troféu, colocando um ponto final à suposta “maldição” de Guttmann.
As melhores odds da Liga dos Campeões da UEFA estão na bwin
Chegados ao final deste artigo, depois de uma análise minuciosa da história do Benfica nesta competição de elite, reúnes todas as condições para começares a colocar as tuas apostas na Liga dos Campeões da UEFA.
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Se o Benfica efetivamente avançar para as várias fases eliminatórias da prova, não será possível terminar encontros em pé de igualdade; assim sendo, procura saber se o prolongamento conta nas apostas desportivas.
Também a nomeação da equipa de arbitragem acaba por ser bastante importante no que às apostas de futebol diz respeito, razão pela qual talvez queiras saber como apostar de acordo com a arbitragem e que critérios deverás ter em conta para apostas bem-sucedidas.
Por último, não te esqueças de que a bwin TV te oferece a possibilidade de acompanhares transmissões de jogos ao vivo, com o propósito não só de assistires a tudo o que acontece dentro das quatro linhas, mas também de poderes ajustar as tuas apostas de futebol ao vivo, consoante as circunstâncias.
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